Categoria 1 Adequado para o fabrico de todas as preparações cosméticas.

A anilina é utilizada na indústria química principalmente como matéria-prima para a síntese de tintas e fibras sintéticas, mas também para a produção de borracha e medicamentos e como componente de combustíveis hipergólicos em viagens espaciais. A anilina é uma toxina alteradora do sangue que pode causar hemólise e que é suspeita de ser cancerígena. Uma vez que pode ser absorvido através da pele, é um veneno de contacto.

Toxicidade para órgãos: classificada como não tóxica ou prejudicial. Não há suspeita de efeitos bioacumulativos.

O maior grupo por números inteiros sob as cores são as cores azóicas; são baratas e estáveis em termos de cor, e se mostram com alta luminosidade. Uma destas cores poderosas é pensada, no entanto, para libertar aminas aromáticas, que podem ser classificadas como cancerígenas e/ou venenosas. Estas aminas aromáticas, cujo representante mais importante é a anilina (aminobenzol), não podem ser usadas em cosméticos, mas podem, por exemplo, ser libertadas de têxteis coloridos através da transpiração e saliva, e entrar no corpo. Enquanto apenas algumas dessas cores que são derivadas de derivados de alcatrão são aprovadas para alimentos e também para têxteis, ela é representada na UE em toda a paleta de cores da química para cosméticos. Os EUA levam isto claramente mais a sério para proteger a saúde da população. Lá os chamados mon-azo ou bi-azo, portanto cores sintéticas feitas de carvão ou derivados do alcatrão, não são aprovados exceto em alguns casos, e então apenas com fortes limitações. Na literatura crítica foi observado com 25 dos países da UE e também na Suíça que estes podem vazar através da pele, impactar o fígado e a anilina podem ser cunhados. Por fim, apresenta-se mais uma cadeia fatal, tal como acontece com as nitrosaminas, e esta é também uma das razões pelas quais a suspeita da causa do cancro ainda está em jogo. É certamente verdade que os corantes azóicos podem causar alergias (urticária, asma), pelo que as pessoas com hipersensibilidade à aspirina podem estar em perigo.